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sexta-feira, 22 de junho de 2012

Ecos do Festival Arte e Estética















Eros Impuro é uma obra tocante e corajosa. Pede um 


esforço de elaboração da 


platéia, mas em troca, revela enigmas psicossexuais 


e a devastação interior 


provocada pela violência. No caso do personagem 


Andrei - J.Abreu, uma violência 

que se sobrepõe à lucidez e ao desafio criativo.  É 


uma prece de Sérgio Maggio de que 


prazer não pode virar tortura. Coube a mim 


segui-lo em procissão!










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