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terça-feira, 19 de junho de 2012
O encontro com Cristina Branco
Foto: Gabriel Azevedo
Quando começamos a fazer os primeiros exercícios de partituras dramáticas para criar Eros Impuro, em 2009, havia uma forte influência musical tanto para mim, como diretor e dramaturgo, quanto para o ator Jones de Abreu. Era o disco Ullises, de Cristina Branco. Criamos neste os primeiros desenhos do personagem Andrei sob essa trilha, que ficou fortemente marcada em nossa memória de artistas. Agora, um ano depois de temporada, voltamos para o Festival Arte e Estética, do Espaço Mosaico, com vários experimentos dramatúgicos percebidos nas passagens por Sobradinho, Festival Nacional de Vitória e Congresso de Artes Cênicas de Goiás. Fizemos novas interferências dramatúrgicas e, numa delas, resolvemos resgatar a canção Circe, de Cristina Branco, que agora fecha o espetáculo e nos remete a este primeiro momento de gestação. Apresentamos tudo isso entre os dias 8 a 10 de junho, e para nossa surpresa, soubemos que, no dia 11, Cristina Branco estaria em Brasília para fazer um show emocionante. Esta foto é o registro do nosso encontro, do nosso agradecimento pela inspiração. Ele ficou surpresa com toda essa história. Queria ver a montagem, mas nossa passagem pelo festival tinha se encerrado no dia anterior. Ficou a promessa de mandar o DVD e o sonho de irmos a Portugal com o espetáculo.
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