O processo de leitura segue por todo este mês de fevereiro. O fizemos de diversas formas. Integral ou por partes, buscando não só intencionalidades e flexões, mas sobretudo, reflexões e motivações da personagem em cada trecho. O foco, no entanto, está no personagem principal, já que há secundários, todos vividos pelo mesmo ator, J. Abreu. Para ele, é muito importante compreender profundamente o personagem e suas ações a fim de que possa brincar na sala de ensaios.
Houve um consenso entre a direção e atuação para que houvesse um revezamento leitura clássica com a leitura em pé, propondo inclusive exercícios. Começamos isso na segunda quinzena de fevereiro, num processo potente, que começou com o bastão, elemento estranho ao ator. Ele criou rotas para o personagem a partir do bastão e tentou registrá-las sem o uso dele repetidamente. Houve variações de velocidade e tempo.
O desenho dessa cena foi registrada, mas não incorporada como uma marca. A ideia aqui é trocar esse conceito de marca como de memória. Memorizar trajetos, posições, gestos e aderir à cena.
Desde então, a leitura em pé avança com intervenções e propostas da direção e do intérprete, sempre antecidida de uma leitura de aquecimento feita somente pelo ator.
Houve um consenso entre a direção e atuação para que houvesse um revezamento leitura clássica com a leitura em pé, propondo inclusive exercícios. Começamos isso na segunda quinzena de fevereiro, num processo potente, que começou com o bastão, elemento estranho ao ator. Ele criou rotas para o personagem a partir do bastão e tentou registrá-las sem o uso dele repetidamente. Houve variações de velocidade e tempo.
O desenho dessa cena foi registrada, mas não incorporada como uma marca. A ideia aqui é trocar esse conceito de marca como de memória. Memorizar trajetos, posições, gestos e aderir à cena.
Desde então, a leitura em pé avança com intervenções e propostas da direção e do intérprete, sempre antecidida de uma leitura de aquecimento feita somente pelo ator.
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