Terminamos o mês de fevereiro, com as cenas Um e Dois traçadas do ponto de vista do personagem Andrei (já que há dois secundários que transitam nesta sequência e só serão trabalhados depois que o protagonista seguir a trajetória dramatúrgica). A importância desta fase está no aprofundamento dos sentimentos e das intenções do personagem, que foram levantados anteriormente, tanto em exercícios de uma fase pré-expressiva quanto na leitura de mesa. Ainda o corpo cênico do ator não se sustenta no tempo teatral traçado. Esse consciência ficou visível na filmagem, sobretudo, no qual observamos a perda da consciência desse corpo ao longo da cena.
Em Salvador, onde fizemos ensaios na Escola Municipal Professor Freire Filho e no Theatro XVIII, associamos o ensaio a percepção de palavras-chaves que afetam o personagem naquele exato instante. O que potencializou bastante a performance do ator.
Algumas transições de cenas começaram a surgir naturalmente, mas ainda são precoces, porque luz, trilha e projeções ainda não estão potentes em cena.
Evoé, Luz, Ouro!
ResponderExcluirNos vemos no ensaio!
Axé