Prôpus ao grupo de trabalho um processo demonstrativo todas as segundas-feiras. Eu e Jones estabelecíamos uma meta durante a semana e, na segunda-feira, demonstrávamos o que estava estruturado já dentro de uma proposta cênica de Eros Impuro, com luz, experimentação de trilha sonora, ideias para cenário e figurino.
Os artistas cênicos (Carlos Chapéu/cenógrafo; Maria Carmem/figurino e Vinícius Ferreira/iluminação, sobretudo) assistiram à proposta e comentavam em seguida as ideias, o crescimento do ator, o entendimento da cena, a condução da narrativa. Muitas coisas surgiram nesses encontros da segunda, nos quais eu pedia gentilmente para que essa plateia aguardasse lá fora enquanto o ator se concentrava para vir à cena.
Algumas provocações mudaram o rumo de propostas pré-concebidas. Esse foi o caso do cenário, que tinha no início do processo, um primeiro esboço, mas foi provocado pela necessidade do personagem não fazer ações descontinuadas da narrativa, naquela imagem do "ator-contraregra". Tudo que ele faz tem sentido fluído e dramatúrgico.
Os artistas cênicos (Carlos Chapéu/cenógrafo; Maria Carmem/figurino e Vinícius Ferreira/iluminação, sobretudo) assistiram à proposta e comentavam em seguida as ideias, o crescimento do ator, o entendimento da cena, a condução da narrativa. Muitas coisas surgiram nesses encontros da segunda, nos quais eu pedia gentilmente para que essa plateia aguardasse lá fora enquanto o ator se concentrava para vir à cena.
Algumas provocações mudaram o rumo de propostas pré-concebidas. Esse foi o caso do cenário, que tinha no início do processo, um primeiro esboço, mas foi provocado pela necessidade do personagem não fazer ações descontinuadas da narrativa, naquela imagem do "ator-contraregra". Tudo que ele faz tem sentido fluído e dramatúrgico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário